A ORAÇÃO E O CONHECIMENTO DE DEUS
Quem disse que presbiterianos não oram? Não podemos negar, que há em ambientes da nossa denominação a ideia equivocada de que a melhor forma de conhecer a Deus é por meio do estudo da doutrina correta. Por isso, talvez, damos tanta enfase ao estudo dos Catecismos, das Confissões, etc. Tudo isso tem o seu valor, é verdade, porém quase nunca ouve-se falar do assunto oração em nossas igrejas.
Considerando que somos herdeiros da Tradição Reformada e que seu principal teólogo, João Calvino, dedicou o capítulo XX, do livro 3, das Institutas (síntese da teologia reformada) a falar somente sobre a oração, pergunto: se ele, Calvino, teve em alta esse forma de entrar na intimidade de Deus, perguntamos: qual a razão de falarmos e exercitamos tão pouco essa forma de conhecer ao nosso Senhor, e, por conseqüência, a nós mesmos? Deixarei que cada um, por hora, responda a si mesmos. E, sem muita demora, passarei a mostrar alguns métodos que Calvino apresenta na sua obra citada para a vida de oração, a saber:
1-Que nosso estado de coração e postura de mente seja tal como é apropriado para os que procuram comunhão com Deus.
2-Que em todos os nossos pedidos verdadeiramente sintamos necessidade das coisas que pedimos e sinceramente desejamos obtê-las.
3-Que deixemos de lado toda vanglória e toda a confiança no próprio eu, humildemente dando toda a glória somente a Deus.
4-Que, apesar da nossa auto-humilhação, sejamos encorajados a orar pela expectativa segura que Deus escutará nossas orações e as responderá, pois assim é o mandamento de Cristo: "Por isso vos digo que tudo quanto em oração pedirdes , crede que recebestes, e será assim convosco"(Mc 11:24).
Pois é, presbiterianos também oram! E, se isto tem sido esquecido por muitos, vamos resgatar essa prática, em nome de Jesus! Amém!
Quem disse que presbiterianos não oram? Não podemos negar, que há em ambientes da nossa denominação a ideia equivocada de que a melhor forma de conhecer a Deus é por meio do estudo da doutrina correta. Por isso, talvez, damos tanta enfase ao estudo dos Catecismos, das Confissões, etc. Tudo isso tem o seu valor, é verdade, porém quase nunca ouve-se falar do assunto oração em nossas igrejas.
Considerando que somos herdeiros da Tradição Reformada e que seu principal teólogo, João Calvino, dedicou o capítulo XX, do livro 3, das Institutas (síntese da teologia reformada) a falar somente sobre a oração, pergunto: se ele, Calvino, teve em alta esse forma de entrar na intimidade de Deus, perguntamos: qual a razão de falarmos e exercitamos tão pouco essa forma de conhecer ao nosso Senhor, e, por conseqüência, a nós mesmos? Deixarei que cada um, por hora, responda a si mesmos. E, sem muita demora, passarei a mostrar alguns métodos que Calvino apresenta na sua obra citada para a vida de oração, a saber:
1-Que nosso estado de coração e postura de mente seja tal como é apropriado para os que procuram comunhão com Deus.
2-Que em todos os nossos pedidos verdadeiramente sintamos necessidade das coisas que pedimos e sinceramente desejamos obtê-las.
3-Que deixemos de lado toda vanglória e toda a confiança no próprio eu, humildemente dando toda a glória somente a Deus.
4-Que, apesar da nossa auto-humilhação, sejamos encorajados a orar pela expectativa segura que Deus escutará nossas orações e as responderá, pois assim é o mandamento de Cristo: "Por isso vos digo que tudo quanto em oração pedirdes , crede que recebestes, e será assim convosco"(Mc 11:24).
Pois é, presbiterianos também oram! E, se isto tem sido esquecido por muitos, vamos resgatar essa prática, em nome de Jesus! Amém!